Doctoralia - agenda consulta

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

ESPUMA EM SAFENA PORQUE FAZER?

Quando se fala em varizes e cirurgia sempre surgem várias dúvidas.

O que escolher : cirurgia ou escleroterapia de espuma ?
Qual tem a rescuperação mais rápida?
Quais os riscos?
Quais as complicações dos procedimentos?
A escleroterapia de espuma mancha a perna?
As varizes vão voltar?
O tratamento vai ser definitivo?
Devo fazer alguma dieta, repouso, ou ter afastamento temporário?
Quais os custos dos tratamentos, escleroterapia de espuma é mais barata que cirurgia?
Tenho que usar meia elástica após o tratamento?
Minha feirda na perna vai fechar com o tratamento ?
Existem tratamentos adjuvantes ao processo?

Estas dúvidas e muitas outras que possam surgir numa consulta podem ser bem esclarecidas e ajudar a escolher o melhor método para cada caso.

Consulte o angiologista.


JORNADA BAIANA DE CIRURGIA VASCULAR

Trazendo novidades e dicas na área vascular e com o encontro da liga de vascular dos estudantes de medicina. O evento incentivou muito a publicação científica.


MEDICINA HIPERBÁRICA FÓRUM




Muito importante foi participar do Forum de Medicina Hiperbárica que discute as diretrizes das indicações do uso da terapêutica hiperbárica.

Vale ressaltar uma das indicações mais atuais sobre hiperbárica e autismo já tem pesquisas experimentais  em andamento no Brasil.

Confira algumas indicações:

2. Indicações de OHB conforme Resolução CFM 1.457/95 e classificação de gravidade da USP


Início
Indicação
Situações
Nº de sessões
EMERGÊNCIA
Principal
Imediato
1. Doença descompressiva
 Todos os casos
2 a 5
(em 95% dos casos)
2. Embolia traumática pelo ar
3. Embolia gasosa
4. Envenenamento por CO ou inalação de fumaça
5. Envenenamento por gás cianídrico / sulfídrico
URGÊNCIA
Tratamento adjuvante
Imediato conforme condições clínicas / outros procedi- mentos
6. Gangrena gasosa
 Todos os casos
10 a 30
(em 95% dos casos)
7. Síndrome de Fournier
 Classificação de gravidade da USP III ou IV
8. Outras infecções necrotizantes de tecidos moles: celulites, fasciites, miosites (inclui infecção de sítio cirúrgico)
Classificação de gravidade da USP II, III ou IV
9. Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome     compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras
Classificação de gravidade da USP II, III ou IV
10. Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas: (aracnídeos, ofídios e insetos)
Em sepse, choque séptico ou insuficiências orgânicas
11. Queimaduras térmicas e elétricas
Acima de 30% de 2º e 3º graus ou queimaduras em áreas nobres (face, mamas, mãos, pés, períneo, genitália)
ELETIVO
Tratamento adjuvante
Início planejado
12. Lesões refratárias: úlceras de pele, pés diabéticos, escaras de decúbito, úlceras por vasculite autoimune e deiscência de suturas
Após revascularização ou outros procedimentos cirúrgicos se indicados;
– osteomielite associada;
– perda de enxertos ou retalhos prévios;
– infecção com manifestações sistêmicas
30 a 60
(em 95% dos casos)
13. Lesões por radiação: radiodermite, osteoradionecrose e lesões actínicas de  mucosa
Todos os casos
15. Osteomielites
Após limpeza cirúrgica e/ou remoção de material de síntese
SITUAÇÕES ESPECIAIS
Casos selecionados
Início imediato
14. Retalhos ou enxertos comprometidos ou de risco
Evolução desfavorável nas primeiras 48 horas, e avaliação a cada 5 sessões
10 a 40
(em 95% dos casos)
16. Anemia aguda nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea
Associada a suporte 
respiratório e eritropoetina